Entre suas principais realizações, peças com dramaturgia própria, escritas em processos colaborativos e simultâneos à criação dos espetáculos, como SEM PALAVRAS (2021); PRETO (2017); PROJETO bRASIL (2015); Vida (2010); O que eu gostaria de dizer (2008); Volta ao dia… (2002).
Há ainda uma série de criações a partir da obra de autores inéditos no país como Krum (2015) de Hanock Levin; Esta Criança (2012), de Joël Pommerat; Isso te interessa? (2011), a partir do texto Bon, Saint-Cloud, de Noëlle Renaude; Oxigênio (2010), de Ivan Viripaev, Apenas o fim do mundo (2006) de Jean Luc Lagarce; Suíte 1 (2004) de Phillipe Myniana.
Suas criações mais recentes são: uma adaptação da obra Platonov de Anton Tchekov intitulada POR QUE NÃO VIVEMOS? (2019); e o projeto VOO LIVRE (2023), também inspirado em uma peça de Tchekhov, A Gaivota, com direção de Marcio Abreu.
A companhia realiza ainda frequentes intercâmbios com outros artistas no país e no exterior, estreou na França em 2014 o espetáculo Nus, ferozes e antropófagos em parceira com o coletivo francês Jakart.
Mantém um repertório ativo e que circula com frequência. Recebeu os principais prêmios das artes no país.
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