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Ministério da Cultura e Petrobras apresentam o Projeto História.


Com coordenação e direção geral do artista, dramaturgo e diretor Marcio Abreu, a companhia inicia a pesquisa de seu novo trabalho nas artes cênicas, História, que leva em conta as relações possíveis entre história coletiva e história pessoal, como cada indivíduo, cada sujeito na sociedade pode interferir na história coletiva e como os fatos, os acontecimentos históricos coletivos podem determinar a história de uma pessoa. A importância da relação entre memória coletiva e memória íntima na construção de uma trajetória histórica de um país chamado Brasil.

O Projeto HISTÓRIA, apresentado pela Petrobras por meio da Lei Rouanet e Ministério da Cultura do Governo Federal do Brasil, trata-se de um projeto de manutenção da companhia brasileira de teatro que se estrutura em três eixos principais de atividades, distribuídas ao longo do período de um ano (agosto/2025-julho/2026), com possibilidades de extensão e desdobramentos para além do circunscrito no projeto inicial.

É a continuidade de um fundo mergulho nas águas brasileiras, muitas vezes turvas e revoltas, iniciado em PROJETO bRASIL, de 2014, patrocinado pela PETROBRAS, e que resultou ainda em outras duas montagens da companhia: PRETO (2017), também com patrocínio da Petrobras e Sem palavras (2021), uma co-produção com Künstlerhaus Mousonturm Frankfurt am Main/Alemanha, Théâtre Dijon Bourgogne – Centre Dramatique National/França, Passages Transfestival Metz/França, Oi Futuro (RJ) e Sesc São Paulo. Reflete a pesquisa e as leituras que fizemos de autores, brasileiros e estrangeiros, fundamentais a respeito da formação de um pensamento sobre o Brasil.

O primeiro eixo do Projeto é a criação de um novo espetáculo com dramaturgia original e o título provisório de HISTÓRIA, e que leva em conta a relação entre memória coletiva e memória íntima na construção de uma trajetória histórica de um país chamado Brasil.

O segundo eixo, que acontece nas cidades de Salvador, Manaus e Brasília, é a pesquisa para a construção dessa dramaturgia. A pesquisa envolve a presença de pensadores de diversas áreas de todas as regiões do país e será dividida em dois procedimentos:
1 – Seminários abertos ao público, a partir de prismas fundamentais da história do Brasil e a contribuição subjetiva e do pensamento dos convidados em cada localidade;
2 – Um dispositivo de criação, criado pela companhia, que se chama Voo Livre, ao mesmo tempo pedagógico e criativo. 

O terceiro eixo trata-se da circulação do repertório da companhia e workshops pelas cinco regiões do Brasil. 

A urgência do momento e as transformações da nossa sociedade são absolutamente coerentes com a trajetória desse coletivo que completa 25 anos de trabalho ininterrupto em 2025 e que se espalha pelo Brasil, que se afirma no deslocamento no território brasileiro e para além do Brasil, e especialmente na construção de um trabalho em longo termo, em longo prazo, de continuidade, de verticalidade na relação com o público e de proposição de ponta, de construção da arte com um diálogo intenso com o público e de desenvolvimento de linguagem. 

Residências – Voo livre História

Voo livre é uma plataforma artística criada durante o ano de 2023 pelos artistas e produtores do núcleo fixo de pesquisa da companhia, Marcio Abreu, Cássia Damasceno, Nadja Naira e José Maria, no contexto das atividades diversas e contínuas da companhia brasileira de teatro.

É um movimento que se articula em 4 eixos: formação, intercâmbio, criação e apresentação. Esses eixos não são estanques, pois agem transversalmente potencializando a experiência. Em outras palavras, pode-se dizer que existe dimensão pedagógica nas ações de intercâmbio, de criação e de compartilhamento com o público, da mesma maneira em que estão em jogo as dimensões artísticas nas atividades de formação e de troca. Pesquisa, aprendizado, encontro, transmissão, criação, performance e compartilhamento são articulados de maneira dinâmica e simultânea em Voo Livre.

O ponto de partida, a História, que mobilizará as ações e as pessoas na direção de uma experiência que será ao mesmo tempo processual e autônoma. Processual porque alimenta os processos criativos de obras futuras, e autônoma porque se afirma como uma ação em si, que culmina com apresentações ao público, performadas em diálogo com os princípios estruturantes desta plataforma. Voo Livre não tem fim, pois se estabelece como território. É “começo, meio e começo”, como propõe Nêgo Bispo. 

BRASÍLIA

Em Brasília, a companhia promove seu segundo Voo livre – História no Teatro da CAIXA e no Espaço Cultural Renato Russo, no período entre 22 de agosto a 3 de setembro de 2025 com até 30 jovens artistas do DF selecionados por meio de uma convocatória pública.  Serão 92 horas de atividades de criação e troca intensa que abordam as questões temáticas e de linguagem que envolvem a pesquisa para a criação desse trabalho da companhia, História. Ao final do período do workshop, nos dias 1, 2 e 3 de setembro às 20h30, haverá 3 apresentações públicas e gratuitas ao público.

Apresentação do resultado da Residência Petrobrás “Voo Livre: História” no festival @cenacontemporanea_brasilia ! Dias 01 a 03/09/2025, às 20h30, Teatro Galpão Hugo Rodas, Espaço Cultural Renato Russo, Brasília DF
Atividade pública e gratuita.

Artistas participantes:
Ava Scherdien @avascher_oficial
Gaia Albuquerque @prazergaia
Márcia Regina @marciareginadossantos
Fabio Aurélio Garcia @fabioangarcia
Lucas Passarin @passarinn_lucas
Rafaela Dirani @rafaeladirani
Mickael Veloso @mickaelveloso
Iago Gabriel Melo @iagogabrielmelo
Gabriel de Rezende @gabriel_rznd
Emily Jeily @emily_jeily
Paula Otero @paulinhaotero
Souza Guimarães @lgcdsouza
Vini Rodrigues @vene.jpeg

A residência teve a participação e a co-criação de Cássia Damasceno, Felipe Storino, Key Sawao, Nadja Naira e José Maria, artistas brasileiros de linguagens diversas, permitindo uma experiência de intercâmbio e de criação. Além disso, teremos colaboração e consultoria teórica da historiadora francesa Maud Chirio.

fotos de @zeluoficial

MANAUS

Em Manaus, a companhia promove seu terceiro Voo livre – História no Buia Teatro
e em espaços públicos da cidade, no período entre 18 de outubro a 2 de novembro
de 2025 com jovens artistas do Amazonas selecionados por meio de uma
convocatória pública. Serão 92 horas de atividades de criação e troca intensa que
abordam as questões temáticas e de linguagem que envolvem a pesquisa para a
criação desse trabalho da companhia, História.

Ao final do período, nos dias 1 e 2 de novembro (dia 1/11 às 16h e 19h; e dia 2/11 às 18h), haverá 3 sessões de compartilhamentos de ações gratuitas ao público no BUIA Teatro na Rua Dona Libânia, 300, Centro de Manaus.

Toda a programação conta com Intérpretes de Libras e Monitoria para Pessoas com Deficiência Visual e/ou Neurodivergentes.

Coordenação e direção: Marcio Abreu
Colaboração artística: José Maria, Nadja Naira e Cássia Damasceno

Artistas Convidados: Felipe Storino, Idylla Silmarovi, Key Sawao e Rafael Bacelar

Artistas residentes: Gabi Miranda, Lay Amorim, Mariellen Kuma, Mirian Laphaeth, Nathalia Gama, e Victoria Fernanda


Assistência de produção: Giselle Jardim
Técnico Responsável: Esaú Evandro

Seminário História é uma ação de troca, formação e reflexão promovida pela companhia com a participação de artistas, pensadores e pesquisadores de outras áreas do saber.  A partir de prismas fundamentais da História do Brasil e do pensamento, pesquisa e, sobretudo, da contribuição subjetiva dos convidados.

BRASÍLIA

Programação BRASÍLIA: 

Dia 23 de agosto, 17h30 – Dr. Carlos Moura 

Carlos Moura é advogado. Fundador do Centro de Estudos Afrobrasileiros de Brasília. Foi o primeiro presidente da Fundação Cultural Palmares. Com atuação destacada por onde passou, foi diretor do Centro de Estudos Brasileiros da Embaixada do Brasil em Cabo Verde; na Guiné Bissau representou os países da CPLP.  Foi assessor da Secretaria dos Direitos Humanos do Ministério da Justiça; e, por duas vezes, Secretário Executivo da Comissão Brasileira Justiça e Paz da CNBB, entre outros cargos no Brasil e no exterior.

Dra. Glória Moura
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal Fluminense (1962), mestrado em Educação pela Universidade de Brasília (1979) e doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (1997). É professora no Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Tradicionais (MESPT) do Centro de Desenvolvimento Social da Universidade de Brasília (CDS/UNB). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação e Cultura Afro Brasileira, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura afro-brasileira, quilombos contemporâneos, educação e cultura afro-brasileira, combate ao racismo e pesquisas. Participou da elaboração das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola em 2012.

Dia 24 de agosto, 17h30 – Dra. Jaqueline Gomes de Jesus

Professora de Psicologia do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ). Doutora em Psicologia Social do Trabalho e das Organizações pela Universidade de Brasília (UnB), com pós-doutorado pela Escola Superior de Ciências Sociais e História da Fundação Getúlio Vargas (CPDOC/FGV). Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (ProfHistória/UFRRJ) e do Programa de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva da Fundação Oswaldo Cruz (PPGBIOS/Fiocruz). Foi a primeira gestora do Sistema de Cotas para Negros da UnB. Presidiu diversas ONGs e associações, entre elas a Associação Brasileira de Estudos da Trans-Homocultura (ABETH). Autora de diversas publicações, entre elas os livros “Transfeminismo: Teorias e Práticas” (2014), primeiro sobre o tema em língua portuguesa, e “Homofobia: Identificar e Prevenir” (2015). Foi pesquisadora visitante da Universidade Duke (EUA). Pesquisa saúde mental LGBTI+ em países de baixa e média renda. Professora visitante da Escola de Altos Estudos em Saúde Pública da França (EHESP). Homenageada com a Medalha Chiquinha Gonzaga, da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em 2017, por indicação da Vereadora Marielle Franco. Premiada em 2024 como agente cultural LGBTI+, pelo Edital Sérgio Mamberti, e como pesquisadora destaque pela Brazil Conference at Harvard & MIT. Recebeu em 2025 o Diploma Bertha Lutz do Senado Federal.

Dia 30 de agosto, 17h30 – Dr. José Geraldo de Sousa Junior

Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais (1973) é mestre em Direito pela Universidade de Brasília (1981) e doutor em Direito pela Faculdade de Direito da UnB (2008). Atualmente é Professor Emérito, docente titular, jubilado (aposentado), da Universidade de Brasília, com vínculo de Pesquisador Colaborador Pleno Voluntário, atuando na Faculdade de Direito (graduação e pós-graduação) e no CEAM- Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares (Pós-Graduação – mestrado e doutorado – em Direitos Humanos e Cidadania). É membro benemérito do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) e membro da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de Brasília. É membro também da equipe de Análise de Conjuntura da CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Foi Diretor da Faculdade de Direito da UnB (1999-2003); Diretor do Departamento de Política do Ensino Superior, da SESU/MEC (2003); Reitor da UnB (2008-2012). É co-líder do Grupo de Pesquisa O Direito Achado na Rua (Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq). Coordena a Série O Direito Achado na Rua, com 10 volumes publicados (Editora UnB) e co-dirige a Coleção Direito Vivo (Editora Lumen Juris), com a Série O Direito Achado na Rua, com 9 volumes publicados. Além das obras publicadas (conforme o currículo cadastrado na Plataforma Lattes), é colunista permanente com relevo para as Colunas que publica nos jornais Expresso61 (https://expresso61.com.br/); jornal Brasil Popular (https://www.brasilpopular.com/); com destaque para a Coluna Lido para Você, publicada semanalmente no Jornal Estado de Direito (http://estadodedireito.com.br/).

Dia 31 de agosto – Doutoranda Mariana Fernandes Rodrigues Barreto Regis
Mulher negra, Historiadora, Pedagoga, Doutoranda pelo Programa de Pós Graduação em História da Universidade de Brasília – UnB. 
Trabalha com a história e memória da população negra no Brasil; sua pesquisa de doutorado é sobre a trajetória de mulheres negras e a Irmandade da Boa Morte; 
Foco em uma educação antirracista para o processo de construção de políticas públicas para o enfrentamento da discriminação racial e de gênero.

MANAUS

Programação MANAUS:

Dia 24 de outubro, 9h – Vanda Witoto | Instituto Witoto | Parque das Tribos
Vanda Witoto é fundadora do Instituto Witoto, Pedagoga indígena no Jofo
Nimairama, formada pela Universidade do Estado do Amazonas, ativista climática e
ambiental e conselheira da Fundação Rede Brasil Sustentabilidade. Encontro de troca entre as mulheres da comunidade, o Instituto Witoto e a companhia. Criando uma vivência com os saberes tradicionais, os sabores da floresta e a economia comunitária que sustenta o território.
Evento exclusivo para residentes e participantes inscritos.

Dia 25 de outubro, 17h – Conversa sobre narrativas amazônicas e a História,
com Maud Chirio, Ernesto Bohoslavsky, César Augusto Queirós e Christian
Braga

César Augusto Queirós é Doutor (2012) e Mestre (2000) em História pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professor associado da
Universidade Federal do Amazonas (UFAM) desde 2013, atuando no Departamento
de História e no Programa de Pós-Graduação em História (PPGH/UFAM),
integrando a linha de pesquisa Migrações, Trabalho e Movimentos Sociais na
Amazônia. É bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq e atualmente é o
editor-chefe da Revista Brasileira de História. É Coordenador do Laboratório de
Estudos sobre História Política e do Trabalho na Amazônia (LABUHTA) e líder do
grupo de pesquisa do CNPq Centro de Estudos sobre Trabalho e Ditadura. É
membro da Comissão de Altos Estudos da Divisão Centro de Referência das Lutas
Políticas no Brasil Memórias Reveladas do Arquivo Nacional. É autor de diversos
artigos em periódicos científicos e livros, entre os quais podemos destacar
Historiografia Amazonense em Perspectiva (2022), Histórias Impressas (2023),
Trajetórias Políticas na Amazônia Republicana (2019) e O Positivismo e a Questão
Social na Primeira República (2017), entre outros. Atua na área de História, com
ênfase em História da Amazônia e do Brasil Republicano, pesquisando os seguintes
temas: história do trabalho, história política, ditadura militar e regimes autoritários.

Christian Braga é fotógrafo e documentarista, nascido em Manaus, Amazonas. Há
mais de 12 anos atua no campo do storytelling na região amazônica, com forte
compromisso com a proteção da floresta e de seus povos. Suas histórias já foram
publicadas em veículos como National Geographic, Sumaúma, The Guardian,
Pulitzer Center, entre outros. É embaixador do People’s Planet Project e colabora
com organizações globais como Greenpeace e WWF.
Em 2019, recebeu o prêmio POY Latam – Picture of the Year Latin America, na
categoria de fotografia, e em 2022 foi homenageado com o Cultures of Resistance
Awards (CoR Awards) por sua atuação no ativismo ambiental. Com trabalhos
exibidos em museus, galerias e livros no Brasil e no mundo, tem como missão
pessoal contar e recontar a história da Amazônia, amplificando vozes e narrativas
da região.


Ernesto Bohoslavsky é um historiador argentino que atualmente trabalha como
pesquisador no Centro Nacional de Pesquisa Científica, na França. Especializou-se
em história de grupos e ideias de direita no Cone Sul da América durante o seculo
XX. É autor do livro “Uma História Mínima das Direitas Latino-Americanas” (2023) e
coautor de “Fantasmas Vermelhos: Anticomunismo na Argentina do Século XX”
(2024, com Marina Franco).


Maud Chirio é uma historiadora francesa, professora na universidade Gustave Eiffel,
perto de Paris. Trabalha sobre a ditadura militar, em particular a extrema direita e a
repressão política. Mais recentemente, a partir de um projeto de preservação e
valorização das cartas que o Lula recebeu na prisão, começou a pesquisar escrita e
autobiografia popular. É autora de « A política nos quartéis » (2012), de « Querido
Lula. Carta a um presidente na prisão » (2022) e co-autora de « Torturadores. Perfis
e trajetórias de agentes da repressão na ditadura militar brasileira » (2025, com
Mariana Joffily)

Dia 26 de outubro, 9h – 12h, com Beto Oliveira
Perfomance “Margens e águas: trajetórias nas andanças de um território”
Parte 1:  9h – Caminhada pela Av. Getúlio Vargas, com o artista Beto Oliveira
Parte 2: 10h – Encerramento da caminhada no Buia Teatro, onde o artista apresentará seu
trabalho e impressões sobre a caminhada.

Beto Oliveira é Artista visual, Amazonense e Mestrando em Antropologia Social pela
UFAM. Criador do projeto Margem do Rio, que conecta arte, ciência e ativismo para
valorizar e contar narrativas dos modos de vida amazônicos, destacando as
marginalidades que constroem nossos territórios. Ativista socioambiental, é um dos
fundadores do coletivo Puxirum do Bem Viver, que trabalha com justiça social e
climática em Manaus (AM) e faz parte da organização Climate Live Brasil,
construindo o Pavilhão de Cultura e Clima na zona azul da COP30.

Direção: Marcio Abreu

Coordenação: Marcio Abreu, Cássia Damasceno, Nadja Naira e José Maria

Artistas convidados: Key Sawao, Felipe Storino

Interlocução teórica: Maud Chirio

foto Voo Livre História em Paris 2025

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