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Primeiro encontro entre a companhia brasileira e a atriz Renata Sorrah. A intimidade revelada em dez situações-limite. Uma sequência vertiginosa de momentos de intensidade entre pais e filhos. Laços familiares desvendados de maneira direta e concisa. Uma construção dramatúrgica que dialoga com o real sem tentar reproduzi-lo. A teatralidade como potência inventiva e ativadora dos nossos sentidos de percepção do mundo. O outro como dimensão da nossa existência numa obra criada a partir do texto inédito no Brasil do autor francês Joël Pommerat. 

Eu gostaria tanto de ter entendido isto mais cedo. Eu gostaria tanto de ter entendido que a gente não sabe tudo, que a gente não tem a obrigação de saber de tudo sempre…” 

Texto Joël Pommerat

Direção Marcio Abreu

Elenco Renata Sorrah, Giovana Soar, Ranieri Gonzalez, Edson Rocha

Tradução Giovana Soar com a colaboração de Lilian Ruth de Sá

Cenário Fernando Marés

Iluminação e Assistência de Direção Nadja Naira

Trilha e efeitos sonoros Felipe Storino

Figurino Valéria Stefani

Programação Visual Fábio Arruda e Rodrigo Bleque – Cubículo

Fotos Sandra Delgado e Gilberto Evangelista

Direção de Movimento Marcia Rubin

Preparação Vocal Babaya

Direção de Produção Faliny Barros e Cássia Damasceno

Produção Executiva Isadora Flores

Cenotécnico Jorge Kugler

Assistente de Cenografia Eloy Machado

Assistente de Figurino Nathalia Silvestre

Assistente de iluminação e operação de luz Leopoldo Victor/ Henrique Linhares

Contrarregras Leandro Brander dos Santos / Ronaldo Goiti Garcia/ Mateus Fiorentino

Camareira Conceição Telles

Operação de som Felipe Storino/ João Paulo/ David Rodrigues

Criação e Realização Renata Sorrah Produções e companhia brasileira de teatro

# Agosto 2017 – Teatro Municipal de Uberlândia – Uberlândia MG

# Agosto 2017 – SESC Santos – Santos SP

#Abril 2017 – CEUs (Votuporanga, Garça, Lençóis Paulista, Botucatu, Americana, Itatiba, Jundiaí) – São Paulo SP

# Setembro de 2016 – CEUs (Três Lagos, Campo Limpo, Azul da Cor do Mar, Rosa da China, Paz, Parque Veredas, Pera Marmelo, Vila Curuçá, Butantã)  – São Paulo SP

# Novembro 2014 –  Teatro Dulcina – Rio de Janeiro RJ

# Dezembro 2013 – Auditório Salvador de Ferrante – Guairinha Curitiba PR

# Outubro 2013 – Festival de Vitória ES

# Outubro 2013 – Theatro São Pedro – Porto Alegre en Cena/ Porto Alegre RS

# Outubro 2013 – Teatro Bradesco – Belo Horizonte MG

# Agosto 2013 – IX ENCENA Mostra de Teatro de Jacarezinho PR

# Junho 2013 – FILO Festival Internacional de Londrina – PR

# Abril, maio, junho 2013 – temporada SESC Vila Mariana SP

# Março, abril 2013 – Festival de Teatro de Curitiba PR

# Fevereiro, março 2013 – temporada no CCBB Brasília DF

# Novembro 2012 a janeiro 2013 – estreia e temporada no CCBB patrocinada pelo Banco do Brasil, Rio de Janeiro RJ

# Prêmio Shell de Teatro RJ 2012 – melhor direção, melhor atriz, melhor cenário, melhor iluminação

#2012 Indicações Prêmio Questão de Critica RJ nas categorias: espetáculo, atriz, ator, elenco, cenário.

#2012 Indicação ao Prêmio SHELL de Teatro RJ na categoria música.

#2012 Indicações Prêmio APTR RJ nas categorias: espetáculo, direção, atriz, cenário e iluminação.

Joël Pommerat,  dramaturgo e diretor francês, é hoje uma das principais referências do teatro de arte no seu país. Ele propõe temáticas ligadas às relações humanas e sociais em seus múltiplos aspectos e aos novos olhares sobre o mundo contemporâneo e suas transformações. “Esta Criança” (Cet Enfant) é um dos textos mais traduzidos e montados fora da França. Ocupa hoje um lugar de prestígio e de intensa produção junto à sua companhia em importantes teatros da Europa. 

Eu faço o teatro que eu gostaria de ver no mundo onde vivo. Eu tenho vontade de ir ao teatro para ver um instante no qual se pare, no qual se pare, enfim, de posar. Esta utopia não tem nada a ver com uma busca pela pureza. É simplesmente uma experiência, uma tentativa artística e humana ao mesmo tempo: ir em direção do abandono e menos do controle, ir em direção a um deixar-ser. Não dissimular, não posar, mas mostrar.”

Não é por acaso que pedimos cada vez mais ao ator para ser ele mesmo, para aceitar que coloquem os olhares sobre ele (o que é bem diferente da exibição), para se deixar ver, não é por nada que chegamos a esta vontade e a esta necessidade.”

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